A prática da produção biológica na Quinta da Serradinha remonta a 1978, quando o pai de António Marques da Cruz a descobriu numa feira em Montpellier. Vários anos depois, em 1994, data em que a produção biológica começou a ser regulamentada em Portugal, a quinta obteve a certificação biológica dos seus vinhos.

Actualmente continuam a produzir vinho segundo métodos biológicos, agora sob a batuta de António Marques da Cruz, a quinta geração da família Marques da Cruz, pioneira na agricultura biológica.

São 5 hectares de vinha, algumas plantadas desde 1957, em solo argilo-calcário em encostas viradas a Sul num clima de influência atlântica que permite a produção de vinhos de mineralidade refrescante, aromáticos e complexos.